Burocracia não é Tarefa Fácil
12-04-2014 17:20
O ECAD esteve no noticiário (14-fev-2012) com uma revelação inusitada, a de que o próprio autor necessita comunicar que vai executar sua obra para não ser cobrado.
Parece óbvio de que isso não seja necessário - mas nem tanto.
O que acontece é que quando falamos em controles estamos falando também, em formulários, carimbos, vistos, registros e etc.
Comumente conhecida como burocracia, ela está sempre relacionada aos controles que, quanto mais complexos, mais exigentes se tornam.
Com certa frequência controles demasiados (sejam por razões de complexidade do assunto ou por excesso de processos internos decorrentes da divisão do trabalho) acabam levando a redundâncias e gerando paradoxos - como os mencionados neste caso do ECAD.
A burocracia sempre pareceu um produto irracional, mas é necessária para garantir o mínimo de seus objetivos que são os bons controles.
Pensar em burocracia não é tarefa muito fácil, precisa-se ter um entendimento claro dos processos internos que vão garantir que uma coisa aconteça como foi imaginada para acontecer.
Para isso os objetivos devem estar bem delineados e alinhados ao pleno conhecimento do funcionamento interno da empresa ou da instituição onde isso vai se realizar.
Como ferramentas de controle, temos computadores e sistemas informatizados que dão conta de muitos processos dessa natureza.
Veja o exemplo claro dos Bancos, que sem a informática teriam suas operações (repletas de controles e burocracias) quase inviabilizadas diante da enorme demanda por seus serviços.
São soluções caras - com muito investimento e treinamento, mas indispensáveis em qualquer atividade dos nossos tempos modernos.
Culpar a burocracia não parece ser o melhor caminho e quase sempre é um sinal claro de que outras coisas estão precisando de mais atenção dentro do contexto.
Parece óbvio de que isso não seja necessário - mas nem tanto.
O que acontece é que quando falamos em controles estamos falando também, em formulários, carimbos, vistos, registros e etc.
Comumente conhecida como burocracia, ela está sempre relacionada aos controles que, quanto mais complexos, mais exigentes se tornam.
Com certa frequência controles demasiados (sejam por razões de complexidade do assunto ou por excesso de processos internos decorrentes da divisão do trabalho) acabam levando a redundâncias e gerando paradoxos - como os mencionados neste caso do ECAD.
A burocracia sempre pareceu um produto irracional, mas é necessária para garantir o mínimo de seus objetivos que são os bons controles.
Pensar em burocracia não é tarefa muito fácil, precisa-se ter um entendimento claro dos processos internos que vão garantir que uma coisa aconteça como foi imaginada para acontecer.
Para isso os objetivos devem estar bem delineados e alinhados ao pleno conhecimento do funcionamento interno da empresa ou da instituição onde isso vai se realizar.
Como ferramentas de controle, temos computadores e sistemas informatizados que dão conta de muitos processos dessa natureza.
Veja o exemplo claro dos Bancos, que sem a informática teriam suas operações (repletas de controles e burocracias) quase inviabilizadas diante da enorme demanda por seus serviços.
São soluções caras - com muito investimento e treinamento, mas indispensáveis em qualquer atividade dos nossos tempos modernos.
Culpar a burocracia não parece ser o melhor caminho e quase sempre é um sinal claro de que outras coisas estão precisando de mais atenção dentro do contexto.
Autor: Ricardo M. Axer - AXR Consultores - 12-04-2014 - www.axrconsult.com
———
Voltar